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Resenha: A única mulher, de Marie Benedict

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Gostou de A única mulher, de Marie Benedict? Veja a resenha da Duda Menezes:

 

 

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6 comments

  • sinceramente ganhei o livro achei uma porcaria ,,eu tenho 78 anos …esta autora leu menos do que eu pois escreveu copia de historia e reportagens ja lidas tudo que ela escreveu ja e lido e sabido ,,Alias ganhei de presente desta editora alen deste livro tres livrinhos …Moça sinto muito mais e so enfeite de capa

    • Com todo o respeito, entendo seu lado, porém, tenho 14 anos e no começo também não gostei, mas quando me aprofundei me perdi na história, a autoria apresenta, e faz referências, a fatos verídicos, assim ensinando história como brinde dessa história magnífica

    • Comentário desnecessário, tantos anos de vida e tão pouco senso. Você pode ter 78 anos mas milhares de pessoas nasceram bem depois e não tem conhecimento de alguns fatos narrados neste livro, eu com 41 anos de idade já tinha lido muita coisa dobre esse período mas nada que sobre Hedy Lamar nem como atriz menos ainda como inventora, com certeza para qualquer pessoa que seja jovem esse livro é rico em informações sobre a invenção da tecnologia que proporcionou a existência do Wi-Fi, GPS e o Bluethooth.
      Além de trazer a tona reflexões sobre o machismo, nas últimas décadas tivemos alguns avanços sobre a mulher na sociedade moderna mas é insuficiente falta muito ainda para que mulheres sejam respeitadas e tenham credibilidade por seus conhecimentos, formação acadêmica, remuneração por seu trabalho equivalente ao homem exercendo a mesma função/cargo.
      Eu falei sobre esse livro com minha filha de 11 anos e espero que ela leia um dia, se eu não vivi a mesma época nem tive acesso a saber sobre Hedy Lamar durante o período da escola imagina minha filha que nasceu neste século???

  • A crítica acima da leitora é bem deselegante. O livro “A única mulher” é bem escrito e retrata bem uma época que eu não conhecia – como o machismo é cruel, além de todo o contexto do nazismo. A pessoa que escreveu a crítica acima da minha, a senhora Maria Albertina, deveria ao menos saber diferenciar o “mais” do “mas” antes de atacar o currículo de alguém. Sendo mais velha e experiente, poderia ter mais empatia e sabedoria ao falar. Eu parabenizo pelo livro

  • A história é interessante por si só, porém, ao optar por uma narrativa linear e temporal, a autora perde em desafiar o leitor. Achei um bom livro pela própria personagem principal, não pelas habilidades da autora.

  • Ainda não li, mas fiquei curiosa não por conta da história ou da crítica sobre o livro, mas pelas pessoas criticarem alguém que expôs sua opinião. Todos tem o direito de gostar ou não de um livro, afinal a leitura é uma atividade pessoal, solitária e sensível. Gosto é gosto. Não se discute. Respeita-se.

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